Essa chuva que desaba
é água salgada
que vem não da nuvem
mas da nascente
Essa água que mata
as sedes das gentes
e alivia a alma
dos deseperado
É uma força que lava
que limpa os caminhos
e os descaminhos
onde os leigos se perdem...
É uma agua de sal
que desce do céu
pela curva do rosto
e morre nos labios
afogando palavras
É essência Divina
que purifica e apaga
é correnteza
que arrasta
Aquilo que já não sevre
e as vezes
aquilo que foi tudo
que foi toda
uma vida
Retratos, móveis ,vidas
levadas por uma força
liquida
e devastadora
A mesma que lava
que trata
que salva
Arrasta e
escava...
não pede licença...
É a lição da vida
no uso da força
Podes ser gigante
mas o amor se toca
com a alma das mãos....
é água salgada
que vem não da nuvem
mas da nascente
Essa água que mata
as sedes das gentes
e alivia a alma
dos deseperado
É uma força que lava
que limpa os caminhos
e os descaminhos
onde os leigos se perdem...
É uma agua de sal
que desce do céu
pela curva do rosto
e morre nos labios
afogando palavras
É essência Divina
que purifica e apaga
é correnteza
que arrasta
Aquilo que já não sevre
e as vezes
aquilo que foi tudo
que foi toda
uma vida
Retratos, móveis ,vidas
levadas por uma força
liquida
e devastadora
A mesma que lava
que trata
que salva
Arrasta e
escava...
não pede licença...
É a lição da vida
no uso da força
Podes ser gigante
mas o amor se toca
com a alma das mãos....
Yara, o poema é belíssimo como um todo, e em cada estrofe e em cada pausa há um encantamento.
ResponderExcluirPoderia destacar todo o poema, mas essa parte me tocou:
É uma agua de sal
que desce do céu
pela curva do rosto
e morre nos labios
afogando palavras
Maravilhoso!
Parabéns, querida!
Beijos
Mirse
FAÇO MINHAS AS PALAVRAS DE MIRSE, DESTACO OS MESMOS VERSOS QUE ELA DESTACOU. PARABÉNS. SIGA ASSIM, COM BELAS POESIAS E UM BELO CARATER.
ResponderExcluirTE AMO.