Saudades...
Do cheiro doce da inspiração
que me alcançava
nascida das profundas fontes
d'alma
Minada na pontas
dos dedos
ou pedaços comprimidos de carbono
futuros diamantes
Do silenciado som
arpejo, arfante
(e tátil).
Do suicidio do medo
e das convenções
por todas as contravenções
donde mergulhei sem instrumentos
na apneia profunda de mim.
Saudade do gosto
da sopa das letras
que me encantava
na infante imagem
do sabor do livro
que digeri e não mais encontro.
De um toque de luz
incandescente
a guiar minhas mãos
enquanto escrevo.
SAUDADE OU PREGUIÇA? VOCÊ ESCREVE MUTTO BEM. DEVERIA ESCREVER MAIS. SEGUNDO MEU MESTRE, JOÃO, NÃO EXISTE INSPIRAÇÃO. EXISTE TRABALHO, NO ATO DE ESCREVER. FAÇA POEMAS!
ResponderExcluirQUE FALEM DE PERDAS, DE SAUDADE, DO QUEIRA. MAS POEMAS.
TE AMO!